Sinopse:Marina Duarte está no vermelho. Dona de dupla graduação nas melhores faculdades públicas do Rio de Janeiro, seu sonho de construir a vida nos States não está funcionando. Decidiu se mudar para ficar perto da tia, sua única família, mas a crise não está ajudando em nada sua carreira. Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente, apenas por conhecer duas crianças e um chefe viúvo – e gato, maravilhoso, cheiroso e gostoso –, que precisa urgentemente de sua ajuda.
Livro: Clichê/ Autora: Carol Dias / Gênero: Chick-lit/ Ano de Lançamento: 2016 / Editora: Ler editorial / Idioma: Português / Comprar:
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Qual o maior clichê que pode existir? Ter um sonho americano: confere! Trabalhar como babá: confere! O chefe ser gato: confere! Se apaixonar por ele: Confere, confere, confere! Como podem perceber o enredo desse livro não nada incomum. Na verdade existem vários livros por aí com a mesma temática e acho que, por isso, o grande trunfo desse livro é o título. Por ele você já sabe o que esperar e ele é o que vai chamar a atenção do público-alvo: pessoas que querem uma história de amor ao estilo sessão da tarde e bem água com açúcar. Nesse momento, esse livro foi tudo o que eu precisava! Chorei, ri, lamentei e torci. Enfim... tudo que um bom chick-lit oferece.
Eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis. Eu me apaixonei pelo meu chefe. Pelo meu chefe milionário.
Marina, nossa mocinha, é brasileira e foi morar nos EUA para ficar perto da tia, que é a única família que ela tem. Só que o sonho Americano não funcionou para ela. Desesperada por não ser aceita em nenhum lugar com suas duas faculdades e precisando de dinheiro ela resolve aceitar o emprego de babá em uma casa de um homem rico e recém viúvo, Killian.
Killian precisa de ajuda com seus dois filhos: Alysson e Dorian. As crianças estão sentido demais a falta da mãe e ele não consegue fazer tudo sozinho, até porque ele também está de luto pela esposa que ele amava. Aos poucos Marina consegue se aproximar das crianças. Através da música, ela encontra uma forma de fazer o Dorian se abrir e através do balé ela devolve a confiança da Alysson. Acima de tudo, Marina passa a amar aquelas crianças. O único problema é que com isso, ela se aproximou demais do pai delas. Ou será que isso não é um problema?
O relacionamento desenvolvido pelos dois é muito fofo! Porém, isso não significa que ele é rápido. Marina não quer ser o estepe de Killian e ele procura provar para ela que sim, ele pode amar novamente e não quer passar a vida toda sozinho. É muito linda a forma como ele procura trabalhar o seu luto para ficar com Marina, assim como tenta formar novas memórias com elas.
As crianças roubam a cena em vários momentos, mas eu achei fantástico que a autora foi bem realista sobre a forma como as crianças lidaram com o relacionamento do pai com a nova babá. Ao mesmo tempo que Alysson se abriu a chance de ter uma nova mãe, Dorian fica receoso porque não quer esquecer da mãe amorosa que ele teve. Essas partes são trabalhadas de uma forma muito sensível e bonita. A autora privilegiou questões familiares para serem trabalhadas e não uma ex louca psicopata como a maioria dos Chick-lits que vemos por aí.
Sim, é um romance clichê, usual, mas quem disse que ele não tem o seu valor? As vezes tudo que precisamos é suspirar e esse livro foi o que eu estava precisando naquele momento. Para quem gosta de Chick-lits? Vai fundo! É um dos bons!
Agora vamos falar de promoção??
A autora Carol Dias, linda como ela é e nossa mais nova parceira!!! (em breve conto mais sobre ela), cedeu marcadores dos livros para sorteio aqui no blog. Como faz pra participar? Simples! Basta só comentar aqui e receberá um número de sorteio. Isso vai valer por uma semana. Depois do sorteio o ganhador (tem que ter residência no Brasil) terá 48 horas para entrar em contato comigo e passar os dados.
Ps: a autora enviará os marcadores e terá até 30 dias para mantar tá?